Quantas vezes já te perguntei o porque de tudo isso?
Não desisto fácil daquilo que não entendo.
Mas às vezes a insistência se torna inútil,
massante e impossível,
E você, na verdade, não tem nada a dizer.
Já pedi desculpas, e me afasto pra não repetir o mesmo erro.
Mas me sinto como um equívoco permanente
quando estou longe de você.
Então me repito em teus dias,
minha presença se torna uma constante,
e tão cedo não saio daqui.
Fixo meus pés na tua vida,
e no fim, sou assim:
Uma redundância aceita pela gramática,
que, apesar de ser um erro, torna-se indispensável.
Como você.
Um comentário:
adorei teu texto, postarei no meu, com os devidos creditos, claro!!
abs
=D
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