Sou um poço de arrependimento.
E a gente aprende, desde criança, que a vingança é tola e dispensável.
Mas esse meu lado revoltado, cansado e cheio de descaso não sabe ter limites.
Eu que costumava contar os passos, que sabia a hora do silêncio e do respeito, havia perdido a graça. Já nem pensava mais antes de agir e muito menos antes de falar.
Só queria o estrago, o problema, a raiva e nenhuma solução.
Queria dar o troco. Mas fui vencida pelo que sentia.
Então só voltava pra casa com a cabeça baixa, querendo fugir pra bem longe, onde nenhum de meus impulsos poderiam causar dor.
Que desastre seria se tentasse!
Um comentário:
as vezes dá vontade de vingar mesmo, mas não sei até que ponto isso é bom...
vou te seguir.
gostaria que conhecesse meu blog http://artegrotesca.blogspot.com
bjos
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